terça-feira, 17 de dezembro de 2013

LIBERALISMO: UMA ENFERMIDADE GRAVE NAS IGREJAS.


A Primeira coisa que os liberalistas pregam veementemente é que precisam fazer alguma coisa para segurar as pessoas na igreja; "vou lhe dizer uma coisa, se a palavra de Deus não estiver prendendo a atenção das pessoas, o que prenderá?" Paulo escreve aos Galatas 

Estou admirado de que tão depressa estejais desertando daquele que vos chamou na graça de Cristo, para outro evangelho,o qual não é outro; senão que há alguns que vos perturbam e querem perverter o evangelho de Cristo. Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos pregasse outro evangelho além do que já vos pregamos, seja anátema. Gálatas 1:6-9

O liberalismo é a pior enfermidade que pode acometer a vida de uma igreja. Não há paralelo na história do cristianismo para esse tipo de mal, capaz de descaracterizar por completo a fé cristã. Sem dúvida, é outra religião. Por onde passou, deixou rastro de devastação. Pelos frutos se conhece a árvore. Olhe para o cenário espiritual europeu. O Objetivo de satanás é criar "igrejas" alternativas, e eu vos pergunto: isso tem ou não acontecido? - Os ministérios que pregam a palavra sem enfeitar pavão estão ficando vazias enquanto as que fazem shows estão lotadas.

Pode-se perceber que uma igreja se tornou liberal não apenas por aquilo que prega, mas também por aquilo que deixa de pregar. Pode acontecer de não se detectar faltas graves nos ensinamentos desses homens, porém, quem conhece teologia e teme a Deus, observará com clareza, que esses falsos profetas não pregam certas doutrinas -eminentemente cristãs e protestantes-, mas odiadas por eles.No púlpito liberal, por exemplo, não se ouvirá nada sobre, inerrância e inspiração das Sagradas Escrituras; morte de Cristo como propiciação pelos nossos pecados; necessidade de arrependimento e fé no sacrifício de Cristo para a redenção do pecador; juízo final, como resposta inevitável da santidade divina ao desamor humano; igreja pura, que não negocia a verdade em nome do amor ecumênico. Interessante observar, que eles põe forte ênfase no compromisso social da igreja, mas pouco fazem. Na verdade, porque não crêem no que pregam. Seus cultos são bastante tradicionais, revelando um conservadorismo freudiano -verdadeira compensação para as inverdades que ensinam e pecados que praticam.
Há pastores sagazes o suficiente para saber que, se pregarem na igreja o que pregam na academia, morrerão de fome. Creio que, na maioria dos casos, esses homens estão em busca de uma teologia que justifique sua forma de viver. Há um forte componente sexual na elaboração desses sistemas teológicos, fidelíssimos ao racionalismo iluminista do século 21. 

Escravos de um universo intelectual socialmente construído, posto hoje em descrédito por uma nova linha de pensamento, que arrasou com alguns dos seus fundamentos, chamada de pós-modernidade.

O liberal tenta destruir o fundamento da esperança cristã. Um membro de igreja liberal, preso numa cama aguardando a morte, tem como fonte de consolação uma bíblia – segundo a teologia liberal, repleta de erros -, tornando-se entregue, portanto, ao arbítrio e desespero humanos, que faz o moribundo catar num mar de incertezas, umas poucas verdades, que talvez possam trazer sentido para o seu desespero.

Andar com Cristo é andar na luz e servir a um Deus que nos permite dizer: eu sei em quem tenho crido. Não vejo sentido em Deus contemplar o ser humano no seu desespero metafísico e moral, e lhe dar como resposta, um livro repleto de erros. É isso o que a teologia liberal ensina, e por isso deve ser reprovada por aqueles que crêem na veracidade de Deus.

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