terça-feira, 25 de setembro de 2012

A SEXUALIZAÇÃO DA MASSA PELA MÍDIA.

Vivemos em uma sociedade em que o outro exerce grande poder sobre nós. Quando escrevo "o outro",  não estou apontando diretamente o poder sobrenatural do maligno que reina no mundo e usa todas as artimanhas do mesmo para manipular as pessoas, Mas falo do que é notório tanto entre cristãos e não cristãos.  Por exemplo, atualmente, o "modelo de feminino" é ter "seios grandes"; pernas saradas; assim, estamos vendo inúmeras mulheres aumentando seus seios com silicone. levantando pesos com as pernas nas academias, tomando bombas e homens fazendo o mesmo, concluímos assim, que a mídia entra em nossa casa através do rádio, da TV, da internet e "vende" diversos produtos, desde artigos comerciais até estilos de comportamento; e aguça o libido.
Existe o interesse da própria mídia em sexo. Afinal, sexo vende. Há cinco grandes meios de comunicação de massa, atualmente: o rádio, os impressos, a televisão, o cinema e a internet. Cada um deles necessita de verba e também de merchandising para sobreviver. Portanto, de certa forma, são obrigados a competir entre si pela propaganda e o carro chefe e o sexo

A televisão ainda é o meio de comunicação que exerce maior influência.
Vemos o sexo ser abordado nas novelas, nos comerciais, nos filmes. E é claro que nossos filhos vêem tudo com muito interesse. A criança vive a sexualidade desde o nascimento, buscando o conhecimento, não o erotismo.

1 - Meninas e meninos super poderosos (a sexualidade na propaganda)
Seja qual for a mídia - TV, rádio, impressos, internet - a servir de suporte para peças ou campanhas publicitárias, quando o tema é o jovem fica sempre parecendo que estamos diante de uma única idéia do que seja o modelo ideal de juventude: força e beleza física, aventura, emoção, sedução...
Bem, são características ligadas a um ideal de sucesso, de felicidade e, principalmente, de poder e a publicidade trabalha sempre sobre o apelo aos ideais de sucesso e de felicidade mais reconhecidos e valorizados socialmente. Somos todos - ou gostaríamos de ser - meninas e meninos super poderosos. Todo este ideal está intimamente ligado a uma idéia geral de que é através do consumo - de roupas, de alimentos, de carros, de bebidas - que se consegue a realização plena e imediata dos nossos desejos.
Não precisa ser um renomado psicologo e nem um profeta vidente para "sacar" algumas situações comportamentais, a mídia faz o sexo fluir a flor da pele com grandes tentáculos...quando uma pessoa perde a Inocência isso fica evidente pela mudança de atitude, tais como olhares desconfiados, aumento da malicia e quer queira, quer não, fica estampado no seu rosto...

A influência da TV no sexo                                                                          
A mídia, e no caso especificamente a TV, exerce uma influência significativa no cotidiano de todos nós. Em relação às crianças e jovens, então, nem se fala, principalmente por estarem na fase de formação dos valores, conceitos, modelos de conduta e comportamento sexual.
Os pais, sempre que perguntamos a respeito, reclamam da programação da televisão, considerando-as impróprias para os seus filhos. Se antes era o apelo sexual que mais incomodava, hoje é a violência.
E nessa educação dos pequenos, pai e mãe não estão sabendo lidar muito bem com o seu papel.
A televisão pode, sim, estar contribuindo positivamente ou negativamente para a educação do seu filho. Mas você contribui muito mais: a vivência que seu menino ou menina tem com você, todo o processo de identificação, a construção das “bases afetivas” exercem influências mais profundas do que aquilo que passa na televisão. Não quero dizer que essa máquina poderosa de imagem e som não influencia. Mas não podemos ficar jogando a culpa toda na telinha.
Por um lado, sabemos que a exposição precoce da criança a cenas de sexo e violência, de forma degradante, pornográfica e sem nenhum critério, pode interferir no seu desenvolvimento emocional. A criança armazena todo tipo de informação que recebe. Por isso, devemos ter qualidade nessa informação. Ninguém quer seu filhinho de 5 anos com cenas de sexo e violência “armazenadas” em sua cabeça, não é?

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