Salmos 19.1-6; 136.3,5-9; Hebreus 11.3.
Salmos 19
1 - Os céus manifestam a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos.
2 - Um dia faz declaração ao outro dia, e uma noite mostra sabedoria a outra noite.
3 - Sem linguagem, sem fala, ouvem-se as suas vozes
4 - em toda a extensão da terra, e as suas palavras, até ao fim do mundo. Neles pôs uma tenda para o sol,
5 - que é qual noivo que sai do seu tálamo e se alegra como um herói a correr o seu caminho.
6 - A sua saída é desde uma extremidade dos céus, e o seu curso, até à outra extremidade deles; e nada se furta ao seu calor.
Salmos 136
3 - Louvai ao Senhor dos senhores; porque a sua benignidade é para sempre.
5 - Aquele que com entendimento fez os céus; porque a sua benignidade é para sempre.
6 - Àquele que estendeu a terra sobre as águas; porque a sua benignidade é para sempre.
7 - Àquele que fez os grandes luminares; porque a sua benignidade é para sempre.
8 - O sol para governar de dia; porque a sua benignidade é para sempre.
9 - A lua e as estrelas para presidirem a noite; porque a sua benignidade é para sempre.
Hebreus 11
3 - Pela fé, entendemos que os mundos, pela palavra de Deus, foram criados; de maneira que aquilo que se vê não foi feito do que é aparente.
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
De acordo com Nancy Pearcey, o “senso de que o Universo foi projetado é encontrado em praticamente todas as culturas”. Devido à filosofia amoral do naturalismo, as pessoas creditam a origem do Universo ao acaso. Nós precisamos entender que um dos propósitos da visão naturalista não é simplesmente elucidar a origem do Universo, mas retirar toda ordem moral que existe. Quando se afirma que procedemos do acaso, assevera-se também que surgimos sem qualquer propósito. Portanto, não precisamos prestar contas de nossos atos. Porém, se fomos criados por Deus, como mostram as evidências, devemos viver segundo seus princípios. Com base nesta explicação, reproduza o quadro antitético abaico e esclareça o que realmente está em jogo em toda a questão da origem do Universo.
Palavra Chave
Universo: O conjunto de tudo quanto existe, incluindo-se a Terra, os astros e as galáxias, evidencia um Criador.
Ao meditarmos sobre a grandeza do Universo, vemos quão magnífico é Deus sobre todas as coisas criadas. A Igreja de Cristo tem por obrigação mostrar a verdade sobre a criação dos céus e da terra através das Sagradas Escrituras. O assunto é de especial importância para todos os crentes, pois visa capacitá-los a combater os argumentos e hipóteses materialistas que se opõem à fé cristã.
I. A GRANDEZA DO UNIVERSO
1. A grandeza do Universo revela o Criador. “Os céus manifestam a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos” (Sl 19.1). O Universo, onde está situado o pequeníssimo planeta Terra, possui cerca de 100 bilhões de estrelas, além do Sol; sendo apenas um entre um bilhão de outros universos conhecidos! Todavia, Deus a todos conhece pois todos eles foram criados e são mantidos por Ele.
2. A diminuta dimensão da Terra em relação ao Universo. A Terra faz parte do sistema solar, que inclui o Sol e os planetas que, por sua vez, fazem parte de uma galáxia situada num conjunto de 200 bilhões de estrelas. A Terra se desloca nesse sistema à velocidade de 218 quilômetros por segundo! O Sol é 1.500.000 vezes maior do que a Terra, sendo considerado uma estrela de quinta grandeza. A Bíblia afirma: “... não se pode contar o exército dos céus, nem medir-se a areia do mar...” (Jr 33.22). O Universo é tão grande que Deus considera as nações “como a gota de um balde e como o pó miúdo das balanças”... “São como nada perante ele” (Is 40.15,17).
3. A origem do Universo, segundo a falsa ciência. A falsa ciência ensina, nas escolas seculares, que o Universo “surgiu por acaso” há cerca de 20 bilhões de anos, a partir de uma “Grande Explosão”. Para os materialistas, o Universo não foi feito por um Criador onipotente e soberano. Crianças, adolescentes e jovens são enganados com esse tipo de ensino anti-cristão. Todavia, a falsa ciência não consegue explicar o que existiu antes do aparecimento do Universo. Nós, porém, sabemos que somente um eterno Criador infinitamente sábio e poderoso é capaz de explicar a grandeza, a ordem e o funcionamento do macrocosmo (Gn 1.1; Jó 38).
SINOPSE DO TÓPICO (I)
A grandeza do Universo atesta a existência de um Criador Todo-Poderoso, mesmo que para a falsa ciência isso pareça inadequado.
Universo: O conjunto de tudo quanto existe, incluindo-se a Terra, os astros e as galáxias, evidencia um Criador.
Ao meditarmos sobre a grandeza do Universo, vemos quão magnífico é Deus sobre todas as coisas criadas. A Igreja de Cristo tem por obrigação mostrar a verdade sobre a criação dos céus e da terra através das Sagradas Escrituras. O assunto é de especial importância para todos os crentes, pois visa capacitá-los a combater os argumentos e hipóteses materialistas que se opõem à fé cristã.
I. A GRANDEZA DO UNIVERSO
1. A grandeza do Universo revela o Criador. “Os céus manifestam a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos” (Sl 19.1). O Universo, onde está situado o pequeníssimo planeta Terra, possui cerca de 100 bilhões de estrelas, além do Sol; sendo apenas um entre um bilhão de outros universos conhecidos! Todavia, Deus a todos conhece pois todos eles foram criados e são mantidos por Ele.
2. A diminuta dimensão da Terra em relação ao Universo. A Terra faz parte do sistema solar, que inclui o Sol e os planetas que, por sua vez, fazem parte de uma galáxia situada num conjunto de 200 bilhões de estrelas. A Terra se desloca nesse sistema à velocidade de 218 quilômetros por segundo! O Sol é 1.500.000 vezes maior do que a Terra, sendo considerado uma estrela de quinta grandeza. A Bíblia afirma: “... não se pode contar o exército dos céus, nem medir-se a areia do mar...” (Jr 33.22). O Universo é tão grande que Deus considera as nações “como a gota de um balde e como o pó miúdo das balanças”... “São como nada perante ele” (Is 40.15,17).
3. A origem do Universo, segundo a falsa ciência. A falsa ciência ensina, nas escolas seculares, que o Universo “surgiu por acaso” há cerca de 20 bilhões de anos, a partir de uma “Grande Explosão”. Para os materialistas, o Universo não foi feito por um Criador onipotente e soberano. Crianças, adolescentes e jovens são enganados com esse tipo de ensino anti-cristão. Todavia, a falsa ciência não consegue explicar o que existiu antes do aparecimento do Universo. Nós, porém, sabemos que somente um eterno Criador infinitamente sábio e poderoso é capaz de explicar a grandeza, a ordem e o funcionamento do macrocosmo (Gn 1.1; Jó 38).
SINOPSE DO TÓPICO (I)
A grandeza do Universo atesta a existência de um Criador Todo-Poderoso, mesmo que para a falsa ciência isso pareça inadequado.
II. O QUE DIZ A BÍBLIA SOBRE A ORIGEM DO UNIVERSO
1. Deus criou o Universo. As Escrituras Sagradas mostram claramente a origem do Universo do seguinte modo: “No princípio, criou Deus os céus e a terra” (Gn 1.1). “E disse Deus: Haja luminares na expansão dos céus... e fez as estrelas” (Gn 1.14,16). Esta é a verdade sobre a origem do mundo de acordo com a Palavra de Deus. As teorias cosmológicas alheias à Bíblia são fraudulentas e enganosas. Do Gênesis a Apocalipse a Bíblia reafirma que Deus, de fato, criou o Universo (Ap 4.11; 10.6; 14.7).
2. O Universo foi criado de modo organizado, e não caótico.
a) No primeiro dia, Deus criou a luz cósmica; fez separação entre a luz e as trevas, e criou o “Dia” e a “Noite” (Gn 1.1-5); não era ainda a luz solar, mas a luz cósmica, que está presente em todo o espaço sideral;
b) No segundo dia, Deus fez “uma expansão no meio das águas”, provavelmente águas em estado gasoso, acima e abaixo da “expansão”, e criou os “céus” (Gn 1.6-8);
c) No terceiro dia, Deus criou a Terra, os mares e a vegetação (Gn 1.9-13);
d) No quarto dia, Deus criou o Sol, a lua e as estrelas (Gn 1.14-19);
e) No quinto dia, Deus determinou que as águas produzissem “répteis”, “aves” e “grandes animais aquáticos” (Gn 1.20-23);
f) No sexto dia, Deus criou os animais terrestres e o homem (Gn 1.24,26). O ser humano não “evoluiu” dos seres irracionais, como a falsa ciência ensina (1 Tm 6.20), mas é um ser especial, criado por Deus, como afirma a Bíblia (Gn 1.26-29; 2.7-22; 5.1,2).
3. Deus fez todas as coisas. João, em seu evangelho, afirma a respeito de Jesus na criação do Universo: “No princípio, era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por Ele, e sem Ele nada do que foi feito se fez” (Jo 1.1-3; Sl 33.6). Por outro lado, a Bíblia registra que os escarnecedores ignoram que os céus e a terra foram criados pela Palavra de Deus (2 Pe 3.5).
SINOPSE DO TÓPICO (II)
A Bíblia, a revelação especial, e o Universo, a revelação geral, confirmam que o cosmos foi criado de modo organizado, e não caótico.
III. O QUE DIZ A VERDADEIRA CIÊNCIA
1. A verdadeira ciência confirma a Bíblia. A ciência constata que o Universo veio a existir exatamente como a Bíblia no-lo descreve. Embora não tenhamos suficiente espaço para explorar exaustivamente o assunto, basta citarmos o que escreveu o autor da Epístola aos Hebreus: “Pela fé, entendemos que os mundos, pela palavra de Deus, foram criados; de maneira que aquilo que se vê não foi feito do que é aparente” (Hb 11.3).
2. O “deus” dos materialistas. Eles acreditam no “deus” acaso. Crêem que o Universo, com bilhões de corpos celestes, incluindo a Terra, surgiu mediante uma “grande explosão”. Essa “fé” no acaso é cega, privada de reflexão e equivale a um fanatismo religioso radical. A Bíblia prevê esse tipo de mentalidade e, por isso, assegura que Deus tornou louca a sabedoria deste mundo (1 Co 3.19).
Exaltemos a Deus por conhecermos a origem do Universo, por meio das Escrituras, que assevera com segurança e certeza: “No princípio, criou Deus os céus e a terra”(Gn 1.1).
SINOPSE DO TÓPICO (III)
A verdadeira ciência defende o fato de o Universo ter sido projetado e criado por um Ser Inteligente.
CONCLUSÃO
Somente as Escrituras, a inerrante e completa Palavra de Deus, têm a única e mais lógica explicação para a origem do Universo. Negar a existência de um plano elaborado e executado por um Criador onisciente, onipotente e onipresente é negar a própria lógica do Universo, estudada pela Astronomia, pela Física, pela Química e por outras ciências correlatas. Cumpre-se o que assegura, de modo eloqüente, a Palavra de Deus: “Os céus manifestam a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos” (Sl 19.1). Ver também Pv 3.19; Is 42.5; 45.12,18.
VOCABULÁRIO
Amoral: Falta de moral.
Cosmologia: Ciência afim da astronomia que trata da estrutura do Universo.
Infinitesimal: Relativo às quantidades infinitamente pequenas, infinitésimas.
Macrocosmo: O mundo grande, o Universo como um todo orgânico.
“A ordem do Universo
Os cosmólogos descobriram que forças fundamentais do universo estão intricadamente equilibradas, como se estivessem no fio de uma faca. Por exemplo, consideremos a força da gravidade. Se fosse um pouco mais forte, todas as estrelas seriam anãs vermelhas, muito frias para sustentar a vida. Mas se fosse mais fraca, todas as estrelas seriam gigantes azuis, queimando em muito pouco tempo para que a vida se desenvolvesse. Os cosmólogos falam de ‘coincidências cósmicas’, querendo dizer que as forças fundamentais do universo têm por coincidência o valor numérico exato necessário para tornar a vida possível. A mais leve mudança tornaria o universo inóspito para a vida.
Como estes valores numéricos não se mostraram nem muito alto nem muito baixo, mas exatamente os certos?
O que torna a questão tão intrigante é que não há causa física que explique por que estes valores estão tão bem afinados para sustentar a vida. ‘Nada em toda a física explica por que seus princípios fundamentais deveriam se amoldar com tanta precisão às exigências da vida’, diz o astrônomo George Greenstein. E considerando que não há causa física conhecida, parece suspeitosamente que são produto da intenção, como se alguém os tivesse projetado desse modo”.
(PEARCEY, N. Verdade Absoluta. RJ: CPAD, 2006, p.212)
APLICAÇÃO PESSOAL
A vida seria muito ruim se não houvesse imaginação. A capacidade de imaginar é exclusividade dos seres humanos. Somente nós podemos olhar para as nuvens do céu e imaginar nas suas formas objetos, animais e até pessoas. Contudo, seria ingenuidade olhar para o céu, vislumbrar uma nuvem com os dizeres “Feliz dia do Trabalhador” e acreditar que isso é produto da imaginação ou de alguma ação da natureza, pois facilmente concluímos que se trata de algo planejado e produzido por uma ação humana. Se algo tão simples, mas tão lógico, nos faz prescindir da imaginação, como podemos conceber que o Universo com toda sua complexidade seja resultado de uma involuntária explosão? Bem mais simples, lógico e exeqüível, é abrir a mente e os olhos, reconhecendo, ante as evidências, o Criador e a necessidade urgente de nos relacionarmos com Ele.
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