sexta-feira, 31 de outubro de 2014

FRAQUEZA, ESFRIAMENTO ESPIRITUAL OU DESLEIXO DA FÉ?

Engana-se quem pensa que só aqueles que cometem pecados horrendos, que não esboçam nenhum arrependimento ou vontade de abandoná-los é quem mais se afastam dos caminhos do Senhor. A maneira como muitos crentes conduzem a dinâmica de sua fé também pode responder a questão acima sem mais delongas.

Minha experiência em liderança e pastorado garantem – com pequena margem de erro – que crentes não dados ao cultivo da vida devocional, indiferentes a cultos, relapsos quanto aos estudos bíblicos, distantes das orações, resistentes à comunhão com outros irmãos e demais atividades próprias da experiência cristã são mais suscetíveis a desanimarem e até se afastarem totalmente do Evangelho – alguns chegam mesmo às raias da apostasia!
Em sua Carta aos crentes de Filipos, Paulo os exorta dizendo “… operai a vossa salvação com temor e tremor…” (2.12) – na NVI ficou assim: “… ponham em ação a salvação de vocês com temor e tremor…”. Com isto, o apóstolo pretende preservá-los de muitas dores de cabeça comuns àqueles que confessam a fé cristã, mas permanecem estagnados ou inativos.
Todos já ouviram aquela frase “quem não trabalha, atrapalha e dá trabalho”. Pois é, é verdade! Crentes inoperantes representam preocupação permanente para pastores e líderes.
A inatividade espiritual pode levar os crentes a uma zona perigosa, na qual se acomodarão e encontrarão motivos suficientes que poderão até justificar sua inoperância. Geralmente, nesta “zona”, estão presentes desculpas (esfarrapadas) aparentemente lícitas e até aceitáveis: trabalhando demais, estudando demais, namorando demais, viajando demais, enfim, ocupados demais com isto ou aquilo. Em outras palavras: estarão tão ocupados com as demais dinâmicas seculares, terrenas ou práticas que não poderão perder tempo com questiúnculas espirituais!
São comuns crentes modernos – diga-se de passagem –, cada vez mais tendentes às futilidades contemporâneas, acharem um horror permanecerem duas horas numa igreja, orando, louvando  ou ouvindo sermões abençoadores. Porém, estes mesmos crentes, não reclamam de gastarem horas em academias, em shoppings, em estádios, em shows, em clubes, em cinemas e restaurantes, pizzarias, etc. – em muitos casos gastando inútil e estupidamente dinheiro, tempo e energia.
Não dar a devida atenção às praticas espirituais mínimas que dinamizam ou operacionalizam a fé é suicídio espiritual, é pedir para morrer (na fé)! O fato é que crentes que procedem assim, gradualmente vão se tornando frios e indiferentes, provocando em si mesmos efeitos que podem culminar no afastamento total da realidade cristã.
Diante do exposto, o que para muitos pode parecer fraqueza ou esfriamento espiritual, para mim não passa de falta de atenção, é desleixo da fé mesmo!
Autor: Pr. Aécio Felismino da Silva

O SIMBOLISMO DO HALLOWEEN.

SIMBOLISMO DO HALLOWEEN
Tudo neste dia tem uma simbologia, porém, as escolas seculares desconhecem, e por isso promovem esta festa. Espero que os pais tenham a oportunidade de mostrar esta matéria ao professor ou à diretora da escola de seu filho, pois tenho certeza que muitos, após conhecerem o verdadeiro significado do Halloween, deixarão de festejá-lo. Cada peça, brincadeira ou enfeite possui um simbolismo dentro da crença Wicca, vejamos algumas:
Jack-o'-Lantern 2003-10-31.jpgABÓBORA COM ROSTO – Originou-se da lenda de um homem chamado Jack. Ele morreu, mas foi lhe negado a entrada tanto no céu, como no inferno. Então, condenado a viver perambulando pela terra como uma alma penada, ele colocou uma brasa brilhante num grande nabo oco, para iluminar o seu caminho à noite. Este talismã virou a abóbora que simboliza Jack.
NABOS – Os nabos também eram um tipo de lanterna com a qual os Celtas acreditavam mandar os espíritos embora. Este símbolo continua com o uso das abóboras iluminadas.
VELAS – Neste dia, são usadas muitas velas marrons e alaranjadas.
USO DO PENTAGRAMA – O pentagrama tem sido usado como amuleto, mas ele é um símbolo básico da feitiçaria. É o ponto central do trabalho de encantamento e, geralmente, é colocado sobre ou na frente do altar.
PESCAR MAÇÃS EM UM TONEL - Esta antiga prática surgiu da adivinhação do futuro. O participante que obtivesse sucesso, poderia contar com a ajuda dos espíritos para a realização amorosa com a pessoa amada.
PEDIR DOCES - Esse costume surgiu da tradição Irlandesa, quando um homem conduzia uma procissão para angariar contribuições dos agricultores, afim de que suas colheitas não fossem amaldiçoadas por demônios. Um paralelo que podemos fazer é que as crianças representam os demônios, porque elas saem pedindo doces e dizendo: “Doces ou travessuras?”. Assim, quando elas não conseguem os doces, fazem as travessuras aos que negaram. Assim, o agricultor pedia alguma coisa para dar de oferta aos demônios.
GATO PRETO - Os gatos eram objetos de adoração e estavam presentes nesta festividade. Acreditava-se que, após um período de silêncio, com a busca da meditação, o próprio diabo aparecia na forma de um gato preto.

DEPOIMENTOS DE BRUXAS VERDADEIRAS

Um dos livros que tenho em minha biblioteca particular é Satanismo, A sedução da Juventude Norte-Americana, de Bob Larson, Editora Vida.
Nele, há comentários sobre o programa do autor em rede Nacional, nos EUA, chamado “Fale e escute com Bob Larson”, em que um tema é proposto e o ouvinte participa. Um dos temas foi bruxaria e Bob recebeu várias ligações de garotas envolvidas em bruxaria, das quais transcrevo alguns trechos dos depoimentos:
Gracinda – Era uma bruxa de terceira geração, cujo objetivo na vida real era destruir os evangélicos. Diferentemente de muitas bruxas adolescentes, que retiram a idéia de bruxaria de um anúncio de tablóides. Gracinda tinha sido treinada para seguir esta tradição. Ela diz: “Tenho uma sobrinha de onze anos que tentou o suicídio”. Ela ainda afirmou em seu depoimento que deseja deixar para trás o mundo da bruxaria. “Fui obrigada a dar em sacrifício a Satanás minha primeira filha, quando ela estava com seis meses de idade. Agora tenho um filho de nove meses e não quero que ele siga minhas pegadas”.
Salina – Era uma bruxa sacerdotisa que havia participado de sacrifícios de animais e de seres humanos. “Sou médium e estou envolvida em necromancia e demonologia. Bob, preciso de sua ajuda!”, 
clamou ela. Bob Larson pergunta: “Você participou de cerimônias durante as quais você vendeu a sua alma”? Salina respondeu: “Sim, derramando o meu próprio sangue. Na palma de minha mão gravei um pentagrama com uma lua crescente e uma estrela”, explicou ela. “Por favor, advirta aos seus ouvintes de que eles não podem negociar com o diabo”. “ Você quer sair da bruxaria?”, pergunta Bob Larson. “- Sim, mas tenho medo, porque seria morta. Tenho visto e ouvido demais.” 
Jay – “Tenho sido ateu a vida toda, mas há três anos, associei-me a um grupo de bruxos, apenas por diversão”. 
Os depoimentos de Salina, Jay e Gracinda estão no livro Satanismo, nas páginas 197 e 188.
Depois destes depoimentos, devemos orar por jovens e adolescentes que estão indo para o mesmo caminho

HALLOWEEN A LUZ DA PALAVRA DE DEUS

Infelizmente, o espaço é curto para muitas informações, contudo quero levá-lo à luz da Palavra de Deus.
Pessoas que participam desta festa têm que se conscientizar que o Halloween traz conseqüências. Estamos debaixo da lei da semeadura, então, “o que o Homem semear, ele irá colher”. Neste tipo de ritual encontramos a Necromancia, o animismo, o Politeísmo e outras práticas pagãs, que não condizem com as Sagradas Escrituras, pois elas nos afirmam claramente que não há possibilidade de alguém morto entrar em contato com o mundo dos vivos. Para Deus isto é abominação!

Hebreus 9- 27: “Pois aos homens está ordenado viver e morrer uma só vez, depois disso juízo”.
Isaias 8 v. 19-20
“Quando pois, vos disserem:Consultai os que tem espíritos familiares e aos adivinhos, que chilreiam e murmuram: Porventura não consultará o povo o seu Deus? A favor dos vivos, consultará aos mortos? Á lei e ao testemunho! Se eles não falarem segundo esta palavra, é porque não há luz neles”.
Assim, os que apóiam ou participam desta festa, devem ter consciência que estão envolvidos com os rituais e, portanto, estão fazendo parte da mesa dos espíritos malignos e demônios, porque unem-se com o mesmo propósito da festa.

I Co 10 v. 18-22: “Vede a Israel segundo a carne; os que comem os sacrifícios não são porventura participantes do altar? Mas que digo? Que o ídolo é alguma coisa? Ou que o sacrificado ao ídolo é alguma coisa? Antes digo estas coisas que os gentios sacrificam, as sacrificam aos demônios, e não a Deus. E não quero que sejas participantes com os demônios. Ou irritemos o Senhor? Somos nós mais fortes do que ele?” 
A participação obrigatória dos professores cristãos na festa
Devemos compreender que é uma situação difícil ao professor cristão que é obrigado pela direção a participar da festa do Halloween. No entanto, não podemos invalidar a palavra de Deus para qualquer área da vida, e um dos mandamentos é “AMAR A DEUS SOBRE TODAS AS COISAS”. 
Assim sendo, mesmo que o emprego entre em risco, o professor deve primeiramente refletir sobre o envolvimento espiritual que oferecerá às crianças e a si próprio por uma obrigação profissional.
Assim, caso você, professor, necessite se arriscar ao recusar a participar da festa, saiba que não será o primeiro a envolver-se em uma situação difícil como esta. Em prova de fé, muitos homens de Deus, apóstolos e muitos cristãos preferiram perder a vida a se dobrarem diante de ídolos. Além disso, sua sentença não poderá ser tão árdua, pois nossa Constituição garante que não pode-se despedir alguém do trabalho por não participar desta “atividade extra”. Nem tão pouco pode-se obrigar um aluno a participar, pois a Constituição Brasileira também nos assegura o direito da prática de fé: “É INVIOLÁVEL A LIBERDADE DE CRENÇA, SENDO ASSEGURADO O LIVRE EXERCÍCIO DOS CULTOS RELIGIOSOS E GARANTIDA, NA FORMA DE LEI, A PROTEÇÃO AOS LOCAIS DE CULTOS E AS SUAS LITURGIAS -(ART.VI-Capitulo I – Titulo II)”.
Infelizmente, muitos professores cristãos, além de participarem da festa, ainda dão idéias para enfeitar a escola. Assim, muitos desacreditam da fé destes professores por serem facilmente envolvidos com as práticas pagãs. Da mesma maneira, filhos de cristãos participam do Halloween como se estivessem numa simples festa de aniversário. No entanto, para concluirmos se devemos participar ou permitir que nossos filhos participem, o trecho bíblico abaixo responde definitivamente esta questão: Pedro escreveu: “Mas também, se padecerdes por amor da justiça, sois bem-aventurados. E não temais com medo deles, nem vos turbeis; antes santificai ao Senhor Deus em vossos corações, e estai sempre preparados para responder com mansidão e temor a qualquer que vos pedir à razão da esperança que há em vós, tendo uma boa consciência, para que naquilo em que falam de vós, como de malfeitores, fiquem confundidos os que blasfemam do vosso bom porte em Cristo. Porque melhor padeceis fazendo bem (se a vontade de Deus assim o quer), do que fazendo mal. (1ª Pe 3 13 -17)
Sabemos que é difícil tomar decisões, mas que o Senhor possa lhes dar força para a recusa, pois os Satanistas já adotaram este dia para comemorarem o dia do nascimento de Satanás. Acredito que depois destas informações, vocês pais não desejarão que seus filhos participem de uma festa desse tipo. E você professor, ainda mais responsável, deve fazer uma escolha. Para tanto, lembre-se de Daniel na cova dos leões, dos três jovens jogados na Fornalha, e de tantos outros cristãos, que morreram queimados ou comidos por animais selvagens nas arenas, porque decidiram dizer não as práticas pagãs. Pense se seu trabalho vale mais que sua fé, para que você prossiga com o alvo de levar seus alunos ao paganismo e a bruxaria.
Atualmente, o crescimento da apostasia na fé e também o crescimento de grupos religiosos ligados à bruxaria e ao satanismo são visíveis, porque as pessoas vivem como acham que devem, e a Bíblia nos alerta a este respeito: “Mas o Espírito expressamente diz: que nos últimos tempos, apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores e a doutrina de demônios”. (I Tm 4v.1). Lembre-se que “a nossa luta não é contra carne, mas contra potestades, principados e príncipes das trevas, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais”. EFESIOS 6 V.12. 

quarta-feira, 15 de outubro de 2014

# OS MELHORES E OS PIORES PAÍSES DO MUNDO PARA FICAR VELHO..


Essa verdade todo mundo conhece: a população mundial está envelhecendo. A expectativa de vida cresceu globalmente, não só nos países ricos. Na verdade, ela dobrou no último meio século.
No entanto, ficar velho hoje não é bom nem em certos países ricos.
  • A velhice está na mente
Essa é a conclusão do Global AgeWatch Index (em português algo como “Índice Global de Alerta ao Envelhecimento”), uma avaliação da qualidade de vida das pessoas com 60 anos ou mais com base na segurança de renda, saúde e ambiente de cada país.
O índice foi desenvolvido pela HelpAge International. Ele descobriu que alguns países com aumento da riqueza ignoram os seus cidadãos mais velhos: ser velho na Turquia é tão ruim como no Camboja.
O México, um país mais pobre do que a Turquia, mas com um melhor regime de pensões (ajuda do governo), é agora um lugar melhor para ser velho do que a Itália ou Portugal.
O Afeganistão é o pior lugar entre os pesquisados para ser velho no mundo, seguido de Moçambique e dos territórios palestinos. A Noruega é o país mais amigável aos idosos, seguida da Suécia e da Suíça.
Veja a lista completa do ranking dos países aqui (em inglês) traduzido.
  • Cérebro começa a envelhecer bem mais cedo do que se pensava

O Brasil nesse contexto

O Brasil fica em 58º lugar entre os 96 países pesquisados – ou seja, muito mal. Temos 23,3 milhões de pessoas com mais de 60 anos no país, o que representa 11,5% da nossa população. Essa porcentagem deve aumentar para 28,9% em 2050.
Mas nem tudo são más notícias: regionalmente, temos o melhor desempenho em segurança de renda, com alta cobertura de pensões (86,3% da população acima de 65 anos recebem pensão do governo no Brasil), baixa pobreza na velhice (8,8%) e a maior taxa de bem-estar relativo.
No entanto, temos desempenho moderado na área da saúde, com uma esperança de vida aos 60 anos (depois dessa idade, um brasileiro pode esperar viver mais 21 anos) de um ano a menos do que a média regional.
  • Será que envelhecer é uma doença?
Também não temos um bom desempenho em ambiente, devido a taxas abaixo das médias regionais em emprego (52,3%) e nível de escolaridade (21,1%) dos brasileiros mais velhos.
Em comparação com alguns de nossos vizinhos latino-americanos, o Chile aparece no 22º lugar, o Uruguai em 23º, a Argentina em 31º, o Peru em 42º e a Bolívia em 51º. Abaixo de nós, aparecem outros vizinhos, como o Paraguai (66º) e a Venezuela (76º), além de Rússia (65º), Grécia (73º) e Turquia (77º).

Visão que precisa ser mudada

Conforme as populações envelhecem, centenas de milhões de pessoas podem ficar dependentes de seus filhos no mundo todo. Além disso, podem viver vidas pouco saudáveis – de forma que não aproveitarão seus anos da “Melhor Idade”.
A culpa disso tudo pode ser da negligência que temos hoje com essa população vulnerável, tornando-as muito menos capazes de contribuir para a sociedade do que poderiam. Um recente estudo alemão descobriu que, se devidamente cuidada, a população idosa poderia ser um benefício para os países – uma fonte de sabedoria e experiência no local de trabalho, por exemplo.
  • Como envelhecer pode deixar você mais criativo
O estudo crê que as sociedades precisam abraçar os aspectos positivos da longevidade, a fim de ver as pessoas idosas como um recurso. Elas precisam ter carreiras profissionais estendidas e ser mais autossuficientes.